28/01/10

Com a letra P de Português

A língua portuguesa...




é a única que permite fazer coisas destas!



Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas,

paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar

panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder

progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando,

prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para

pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para

pintar panelas posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.

Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir

permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo,

portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois

pretendia pintá-los. Pareciam plácidos. Pesaroso, percebeu penhascos

pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras

pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores

passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando pequenas

perfurações, pois, pelo passo percorriam permanentemente, possantes,

Potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios

pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza,

precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos,

preferindo Pedro Paulo precaver-se.

Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir

pintando, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando

profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para

Portugal.

Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal

porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos

portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo. Parto, porém penso

pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal,

Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para

Província.

Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão

para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente

pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão,

penetrou pelo portão principal.

Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:

Pediste permissão para praticar pintura, praticando, pintas pior. Primo

Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.

Porque pintas porcarias? Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque

permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para

poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos

pertences, partiu prontamente,pois pretendia pôr Pedro Paulo para

praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram

pescar para poderem prosseguir peregrinando.

Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram

pacus, piaparas, pirarucus.

Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para

procurar primo Péricles primeiro.

Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo

próximo, pedreiro profissional perfeito.

Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para

Péricles profissionalizar Pedro Paulo.

Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para

pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente

Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintandoprédios para

Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.

Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando..."

Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para

pensar...

Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, parei.



PRONTO... E tu ainda te achas o máximo quando consegue dizer:



"O Rato Roeu a Rolha da garrafa de Rum do Rei da Russia."?


PACIÊNCIA...